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Não sou musicista... nem referência para falar sobre o assunto... mesmo assim, me atreverei a alimentar o "Open Fire" com informações referentes a bandas de Metal e suas diversas vertentes... tais como Thrash, Death e Black Metal. Mas, não ficarão de fora das abordagens... gêneros musicais a exemplo do Punk, Hardcore, Rock'n Roll, Blues, Jazz e outros sons chapados que rolam mundo à fora. A proposta é divulgar shows, lançamentos de discos, turnês, novos projetos e outras "coisitas mas". É isso!



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Death Angel em apresentação histórica no Hellcife


Em passagem pelo Recife, nesse fim de semana, os veteranos do Thrash Metal mundial, o Death Angel, fizeram tremer a estrutura do Clube Internacional do Recife e mostraram que, após exatos 29 anos de trajetória, continuam sendo referência do estilo, com o vigor que muitos garotos não conseguem transmitir no palco.

O carisma do vocalista Mark Osegueda - membro desde a formação original-, aliado aos enfáticos riffs da guitarra do lider da banda, Rob Cavestany, e ainda, com a atrocidante agilidade do batera Will Carroll, levou ao delírio os "headbangers", que ainda não se recuperaram da dor no pescoço, depois de tanto bater cabeça e enfrentar a “roda de pogo”.

O clima esquentou ainda mais com os clássicos como "Thrashers", "Kill as One", “Voracious Souls” e de canções do recém lançado disco "Relentless Retribution", entre elas "Rlentless Revolution" e "Truce". O novo álbum, concluído em setembro passado, está sendo lançado na turnê sul-americana.

Os caras mesclaram bem o setlist, que foi alternado entre as mais antigas e as mais recentes gravações. A abertura do culto ao Thrash ficou por conta dos veteranos do estilo em Pernambuco, o Cruor. Não diferente das últimas apresentações realizadas pela banda, a exemplo do que rolou no Megadeth, Wilfred Gadelha (vocal), Jairo Neto (baixo), Túlio Falcão (guitarra) e Bruno Bacalhau (bateria), deram um show a parte com canções do EP "Unburied" e tirando cover do Slayer e Sepultura, que instigou ainda mais os “camisas pretas”.

O som não estava lá essas coisas, mas, diante da competência da banda, a instiga foi tanta que isso se tornou um detalhe. "É uma honra para o Cruor dividir o palco com uma banda que atravessou quase três décadas e marcou a história do Thrash Metal no mundo", enfatizou Gadelha, durante a apresentação do Cruor. Segundo a produção do evento - que ficou sob o comando da Blackout Discos-, foram vendidos pouco mais de 400 ingressos.

P.s.: A foto foi feita por Hugo Veikon, do Arena Metal.

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